Gengivite em crianças: 7 sinais que caracterizam o problema!
Você sabia que o segredo para ter um sorriso saudável na vida adulta é manter uma rotina de cuidados desde cedo? Isso porque, o crescimento e o desenvolvimento dos dentes ocorre na infância, fase em que a criança deve contar com o auxílio dos cuidadores e de um cirurgião-dentista para evitar cáries, inflamações e demais disfunções orais.
Mas quando a saúde bucal é negligenciada, é possível surgir a gengivite em crianças. Pensando nisso, este artigo mostrará o que é, quais são as causas e que sintomas caracterizam esse problema no tecido gengival. Ainda, explicará por que ficar atento aos sinais da doença, como é o diagnóstico e que tratamento elimina esse mal. Boa leitura!
Afinal, o que é a gengivite em crianças?
Antes de tudo, é importante entender o que é a gengivite, um quadro inflamatório que atinge o tecido gengival, sendo provocado, na maior parte dos casos, por falta de escovação e uso regular de fio dental.
A gengivite pode ocorrer em crianças, ainda que não tenham desenvolvido os decíduos (dentes de leite), já que o problema afeta o tecido de sustentação dentária. Por isso, a higiene bucal deve começar desde cedo para se tornar um cuidado diário na vida dos pequenos.
Quais são as principais causas da gengivite em crianças?
Muitas pessoas se perguntam sobre o que causa a gengivite. Na verdade, a inflamação do tecido gengival na infância se caracteriza, principalmente, pela hiperemia.
Nome técnico utilizado pelos profissionais da saúde, a hiperemia é o aumento da circulação de sangue em decorrência da multiplicação de bactéria no organismo, levando a sangramento, edema (inchaço) da mucosa, halitose (mau hálito), frouxidão e incômodo no local.
Que sintomas são comuns na gengivite em crianças?
Até aqui, você soube o que causa a gengivite. Mas a dúvida que fica é sobre os sintomas comuns da doença em crianças. A seguir, confira 7 sintomas para ficar de olho.
1. Sangramento
A lista começa pelo sangramento na gengiva, um sinal de gengivite em adultos e crianças. O sintoma ocorre, principalmente, em decorrência do acúmulo de placa bacteriana e tártaro (enrijecimento da placa bacteriana) na margem gengival, ou seja, a borda, em forma de colarinho, que circunda os dentes.
2. Vermelhidão
A vermelhidão nos tecidos bucais é outro sinal de gengivite em crianças e, em alguns casos, também pode se espalhar para as bochechas, a língua, os lábios e as amídalas. O sintoma ocorre devido ao quadro inflamatório na boca, associando-se ao sangramento e ao inchaço no órgão.
3. Inchaço
O inchaço bucal é resultado de infecções em toda a extensão da cavidade e, geralmente, está associado à infiltração de micro-organismos por meio de feridas na boca. Além de inchaço, o processo inflamatório gera vermelhidão, pus e dor no local.
4. Pus
O item anterior nos traz a este, uma vez que o pus é um sinal de gengivite ulcerativa necrosante, um quadro agudo da gengivite comum em crianças. O problema, que acomete pacientes mais jovens, está ligado a períodos de estresse e grande desgaste emocional, comprometendo a mucosa bucal e os elementos dentários.
5. Desconforto
A proliferação de bactérias na boca leva ao acúmulo de placa bacteriana, tártaro e cárie, um quadro inflamatório que degrada o funcionamento da cavidade bucal e causa diversos sintomas no paciente infantil, incluindo o desconforto com pequenas áreas inchadas, doloridas e acometidas por uma secreção de cor amarelada e odor forte.
6. Halitose
Halitose é um dos sinais da doença gengival em crianças, sendo o forte odor na boca causado pela formação de placa bacteriana em toda a linha da gengiva. Quando não removida, a película pegajosa constituída por bactérias e restos de alimentos pode causar sangramento e inchaço da gengiva, danificando o tecido de sustentação dentária.
7. Dentes amolecidos
Quando a placa bacteriana não é removida adequadamente pelo paciente e pelo cirurgião-dentista, o problema evolui para a inflamação do tecido gengival. À medida que esse mal avança sem tratamento, a criança pode apresentar perda óssea. Com todos os danos, os dentes começam a amolecer e isso pode, inclusive, culminar em queda.
Por que os pais devem ficar atentos aos sinais da gengivite em crianças?
Pais e cuidadores devem ficar sempre atentos à condição bucal dos pequenos, pois quando um problema é negligenciado e não recebe o devido tratamento, pode evoluir e comprometer gravemente a saúde infantil.
O mesmo se aplica à gengivite, que pode avançar e destruir o tecido ósseo que dá suporte aos dentes, comprometendo a manutenção do elemento dentário e, em casos extremos, afetando o funcionamento de outros órgãos.
Como a gengivite em crianças é diagnosticada?
No consultório odontológico, o diagnóstico de gengivite depende da descrição minuciosa dos sintomas e da avaliação bucal realizada pelo profissional. Nesse caso, o dentista deve examinar a condição dos dentes, da gengiva, da língua e das paredes internas da cavidade.
Além disso, ao examinar se a criança está com gengivite, o especialista deve procurar por acúmulo de placa bacteriana, depósito de tártaro (enrijecimento da placa bacteriana), cárie e, evidentemente, uma situação disfuncional do tecido gengival, devido ao inchaço e à vermelhidão, por exemplo.
Qual é o tratamento mais indicado para gengivite em crianças?
É verdade que a gengivite pode acometer pacientes de todas as idades, mas quando o problema afeta um paciente infantil, o tratamento costuma ser menos invasivo em relação ao procedimento realizado em adultos.
Nesse caso, ao ser diagnosticada com gengivite, a criança faz a limpeza dos dentes com o cirurgião-dentista, que remove cuidadosamente a placa bacteriana e trata demais problemas funcionais para melhorar a saúde oral do pequeno.
Aqui, você aprendeu sobre o que é e quais são as causas da gengivite em crianças. O artigo também listou os principais sinais de que o pequeno está com inflamação no tecido gengival. Por isso, pais e cuidadores devem prestar atenção à condição bucal infantil, levando o paciente até o consultório odontológico para oferecer um tratamento adequado ao problema.
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Fundador e presidente da Odonto Company
Cirurgião Dentista pela Universidade do Oeste Paulista (1986 a 1990).
Minha mãe dizia se lembrar de mim, aos 15 anos, afirmando que queria ser dentista.
Eu nunca pensei em outra carreira. Mas a vida muda a todo momento, não é? Meu propósito, desde cedo, esteve claro para mim: garantir o acesso de toda a população a tratamentos odontológicos de qualidade.
Nos anos 1980, os tratamentos odontológicos eram impensáveis para a maior parte do Brasil. Isso me levou a criar, por exemplo, o sistema de instalação de aparelhos ortodônticos, sem custos de compra. Esse sistema, onde só se paga pela manutenção do aparelho, hoje é reconhecido e utilizado mundialmente.
A Odonto Company começou em 1992, com 2 pequenos consultórios, e após 1 ano e meio, já tínhamos 12 lojas.
Em 2010, nos tornamos o primeiro franchising de odontologia do país e hoje somos a 2ª maior franchising do ramo no mundo inteiro, além de termos conquistado o posto de única franquia com menos de 20 anos a conseguir uma boa colocação no ranking das maiores franquias brasileiras!
E, como a vida muda o tempo todo, essa trajetória e as 802 unidades que temos abertas hoje, mudaram meu propósito:
“Não quero apenas continuar possibilitando acesso. Quero fazer o maior número de milionários através das nossas franquias.”